domingo, 4 de setembro de 2011

15 anos todos os anos por favor, Unicred,


Que jeito que vévi com uma festa dessas? Não vou nem tentar escrever bonito hoje, porque, olha, ontem superou todas as expectativas e eu preciso dizer: QUE FESTA CARALHOOOOO! HAUHAUAHUAH
O Unicred, você podia fazer uma festa assim duas vezes por ano né?
(acabei de constatar que a tecla backspace do meu computador está com problemas. deve ter sido da hora que eu cheguei no hotel bêbado e tentei ligar o notebruiq) Mas continuando..
Agora que passou, estou com depressão pós-festa. E QUE FESTA!
Vamos começar pela mais importante pessoa. Minha digníssima mãe. Entrar naquele salão e ver você ali na entrada recepcionando os convidados, acabou comigo. A mais bonita dentre todas, dando um show em todas as outras mais novas, sambando na face de todas as outras. Toda arrumada, toda fina, toda linda, toda minha. Você é muito minha, mãe. Mas se possível, dá próxima vez em que a senhora me fizer, me dê seus olhos verdes, certo?
A mesa. Os amigos. De sempre. Amigos dos meus pais, mas que sinto como se fossem meus. Amigos que me adotaram como um filho, com os quais eu sei que sempre poderei contar e me divertir. Afinal, estar em uma festa e dançar na rodinha dos seus pais e dos amigos de seus pais, não é pra qualquer um.
Eu nem acredito que foi uma noite inteira sem brigas. (Com exceção da namorada, que mais tarde tecerei comentários.)
Mas bicho, que comida boa hein? Frios, jantar, sobremesa ou pastel da larica? Por deus, se eu tivesse dinheiro eu contratava esse buffet pra fazer os almoços e jantas todas as noites aqui na minha casa.
Bebida? Não me recordo. Não me recordo do que ela fez comigo HAUAHUHAAH Porque chegar no hotel, dormir e só lembrar das lentes de contato no outro dia é para poucos. Chegar no hotel e dançar com a moça da limpeza na madrugada é para poucos. Ah, tirar a garçonete da festa pra dançar também é para poucos.
Bacana foi minha mãe dirigindo na volta e eu e o meu pai no banco de trás como um táxi. Bacana foi eu tentando abrir um Civic preto quando o nosso é chumbo, hehehehe.
Antes que eu me esqueça, os amigos da faculdade. Esses deselegantes que eu tenho que encontrar até em Toledo em uma festa chique................ Não adianta. Universitários serão sempre universitários. E por falar nisso, "Amor, eu dei voltinha do amor ontem mas sem dar voltinha do amor. Viu como eu te amo?"
Como uma pessoa vai em uma festa dessas e fica trocando sms praticamente a noite inteira? Eu sei. Essa pessoa está absurdamente apaixonada.
Depois de brigar, de fazer as pazes, de brigar de novo, tudo terminou bem. Falar no telefone, aliás, não falar né? Porque era meio complicado ouvir a voz dela quando aquele infeliz daquele cantor não parava de gritar "it's raining men". Mas já bastou, já salvou a minha noite, já salvou o meu dia. Só a saudade que ainda resta aqui dentro. Saudade essa que nunca deixarei de ter.
A festa de ontem poderia se chamar "Nos embalos de sábado à noite".
A festa de ontem poderia ter todos os anos.
A festa de ontem foi aquilo que eu chamo de épica. Sem mais.

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